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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Sabe aqueles cinco minutos entre você deitar na cama e dormir? Nesses minutos eu sempre penso em você, eu fecho os olhos e vejo seu sorriso. Sorriso bonito, depois de uma adolescência inteira de aparelho. Ai subo mais um pouco e dou de cara com seus olhos castanhos, alucinadores. Na verdade eu sempre tento pensa em nós, e eu sempre vou achar que nós somos o que poderíamos ter sido,se sua covardia ou coragem fosse menor. Ainda haverá o tempo em que ou eu confirmarei que você foi covarde por não entrar, ou corajoso demais para virar as costas quando foi necessário. Mas por enquanto, covarde. Mas covardia mesmo é você chegar todo elegante na faculdade e olhar para mim com uma cara de paz. Qual é a paz que habita em você sem amor, ou sou eu seu desamor?. Insegurança, comigo isso aí é meu sobrenome. Fulana insegurança. Assino e rubrico todas as vias. Verdade, sou mesmo. Olho para você e penso: Você pelo menos naqueles cinco minutos, pensa em mim? em nós? Ou simplismente vira para o lado e passa a mão nos cabelos louros dela e pensa, ainda bem que não entrei na daquela pequena sem graça?. Nunca saberei, porque jamais perguntarei. E você jamais voltará para me responder. Caso mal resolvido, é.

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